sábado, 20 de junho de 2015

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

1ª EXPO SOL PROMOVE INCURSÃO NA BIODIVERSIDADE MARINHA




© Todos os direitos reservados. Fotos: Acervo CMA
© Todos os direitos reservados. Fotos: Acervo CMA

Nana Brasil

nana.nascimento@icmbio.gov.br

Brasília (12/02/2015) – A 1ª Expo Sol – Um Passeio pela Vida Marinha, exposição promovida pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA) já recebeu mais de 500 visitantes, desde o dia 28 de janeiro. Os visitantes do Parque Temático Mamíferos Aquáticos, em Itamaracá (PE), têm a oportunidade de saber mais sobre a vida marinha e conhecer o trabalho do CMA, um dos 15 centros de pesquisa administrados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A sede do CMA, que fica dentro do Parque, foi o local escolhido para abrigar o evento. "Idealizamos a exposição pois recebemos um público muito grande nesta época do ano. O intuito é apresentar o trabalho de conservação desenvolvido não apenas pelo CMA, mas também pelas instituições parceiras e demais centros de pesquisa que lidam com animais marinhos", explica a coordenadora substituta do CMA, Fernanda Attademo.

Através de fotos, livros, folders e cartazes, os visitantes têm a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a biodiversidade marinha e conhecer as atividades de conservação realizadas pelo ICMBio. Além do cinema do CMA, que tem capacidade para 100 pessoas e já exibe durante todo o ano filmes sobre o peixe-boi e o golfinho-rotador, foi montada uma tenda na área externa, onde são projetados vídeos sobre diversos animais marinhos, a exemplo do albatroz, da baleia e da tartaruga-marinha.

De acordo com a analista ambiental Solange Zanoni, a 1ª Expo Sol é uma atração a mais para o público do Parque Temático Mamíferos Aquáticos, cujo ingresso segue custando R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). A condução das visitas fica por conta dos monitores do próprio Parque e dos estagiários do CMA. "Nossa intenção é dar continuidade ao projeto e organizar uma exposição diferente a cada ano, sempre durante o verão", afirma Solange.

Segundo a coordenadora substituta Fernanda Attademo, o título escolhido para a exposição é uma alusão à estação mais quente do ano, que tem o Sol como grande símbolo. "O título é também uma homenagem à analista ambiental Solange Zanoni, uma das servidoras mais antigas do ICMBio, que dedica a vida à conservação do peixe-boi, sendo responsável ainda pelo programa de educação ambiental do CMA", ressalta a coordenadora.

Indicada para visitantes de todas as idades, a 1ª Expo Sol – Um Passeio pela Vida Marinha ficará montada até o dia 25 de fevereiro, todos os dias da semana (inclusive durante o Carnaval), das 9h às 17h.

Para mais informações sobre o evento, entre em contato com o CMA através do telefone (81) 3544-1056

Sobre o CMA

O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA/ICMBio) coordena, executa e apoia estudos, projetos e programas de pesquisa e manejo para a conservação de mamíferos aquáticos, atuando principalmente sobre as espécies ameaçadas e migratórias. Sediado no município de Itamaracá (PE), o CMA opera em todo o território nacional e desenvolve diversas atividades, a exemplo do Projeto Peixe-Boi, que tornou-se referência internacional em conservação.

O Centro coordena também a implementação dos quatro Planos de Ações de Mamíferos Aquáticos do ICMBio (Sirênios, Grandes Cetáceos e Pinípedes, Pequenos Cetáceos e Toninha), além de participar de fóruns que tratam de questões relativas a esses animais, como a Rede de Encalhe de Mamíferos Aquáticos do Brasil (REMAB) e a Comissão Internacional da Baleia (CIB).

Saiba mais sobre o CMA.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015



  1. Dia da Amazônia Azul quer chamar atenção para a

     importância do mar 

     

    A criação do Dia Nacional da Amazônia Azul foi tema de audiência pública promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado, na manhã desta quarta-feira (30). O objetivo do projeto é que a data - o dia 10 de dezembro - sirva para despertar nos brasileiros a consciência sobre a importância do mar. A Amazônia Azul é como é chamado o espaço marítimo do Brasil.(Continua...)

    C

    www.vermelho.org.br/noticia/241129-10

    30 de abr de 2014 - 
     “Na Amazônia Azul, temos uma biodiversidade que é maior do que a da Amazônia Verde. Os Estados Unidos, por exemplo, tem hoje cerca de 300 patentes da biodiversidade dos oceanos e nós não queremos ficar atrás.  ...
LEIA MAIS:

http://www.vermelho.org.br/noticia/241129-10

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

        A Amazônia Azul possui biodiversidade ainda maior que a Amazônia Verde


Almirante fala sobre Amazônia Azul, para auditório lotado do Clube Homs, Av. Paulista.
“Após esta palestra sobre a Amazônia Azul, não veremos mais o assunto como pessoas à pé, mas aportados na nau capitânia de um dos maiores conhecedores do assunto”. Com essas palavras, o presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, Dr. Adolpho Lindenberg, passou a palavra ao Vice-Almirante Luiz Guilherme Sá de Gusmão, que então proferiu a interessante palestra Amazônia Azul – Importância e defesa deste rico patrimônio brasileiro. O evento ocorreu no Clube Homs, da Avenida Paulista, em 9 de agosto último.
O Alm. Gusmão mostrou como 72% dos brasileiros desconhece o conceito de Amazônia Azul, apesar de sua imensa importância para o presente e sobretudo para o futuro do Brasil. Amazônia Azul é o termo que designa o conjunto dos recursos naturais, econômicos e estratégicos contidos na área de mar sob a jurisdição do País: 3,6 milhões de km². Em 2004, o Brasil pleiteou o aumento dessa área. Quando a proposta for aceita, essa área contará com mais de 4,5 milhões de km², uma área maior do que a Amazônia Verde.
Animada conversa após a conferência, durante um coquetel.
Durante a palestra, o Almirante destacou as diversas vertentes da Amazônia Azul. Do ponto de vista de recursos naturais, ela possui uma biodiversidade ainda maior do que a Amazônia Verde (sic!).
Do ponto de vista econômico, ela controla 95% de nossas exportações, que somam mais de US$180 bilhões por ano. O potencial de pesca é estarrecedor, e até hoje pouco explorado. Nessa faixa o Brasil prospecta mais de 85% de seu petróleo.
Do ponto de vista da soberania, o conferencista mostrou o grande papel que a Marinha tem desempenhado. Ela fiscaliza todo o mar territorial, pois não há como construir barreiras físicas como é o caso das fronteiras. Realiza o controle da marinha mercante, e combate a pirataria, o contrabando e o despejo de material poluente.
Do ponto de vista estratégico, o Almirante mostrou o projeto de submarino de propulsão nuclear que está sendo posto em prática, com tecnologia genuinamente brasileira. Trata-se de construir um sistema mais rápido e que não dependa de subir à superfície para recarregar as baterias. É essencial inibir a ação de possíveis invasores em nossa plataforma continental, tarefa própria dos submarinos.
O príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança proferiu as palavras finais, mostrando como as riquezas contidas na Amazônia Azul são um presente da Providência em vista de um futuro glorioso que nos aguarda, futuro este que depende em larga medida da ação de nossas Forças Armadas.

sábado, 24 de janeiro de 2015

“A Amazônia Azul”
A Zona Econômica Exclusiva brasileira é uma área oceânica aproximada de 3,6 milhões de km², os quais, somados aos cerca de 900mil km² de extensão que o Brasil reivindica junto à Organização das Nações Unidas (ONU), perfazem um total aproximado de 4,5 milhões de km². Trata-se de uma extensa área oceânica, adjacente ao continente brasileiro, que corresponde a, aproximadamente, 52% da nossa área continental e que, devido à importância estratégica, às riquezas nela contidas e à imperiosa necessidade de garantir sua proteção, a Marinha do Brasil (MB), buscando alertar a sociedade sobre os seus incalculáveis bens naturais, sua biodiversidade e sua vulnerabilidade, passou a denominá-la “Amazônia Azul”, cuja área é um pouco menor, porém em tudo comparável à “Amazônia Verde”.

O patrimônio brasileiro no mar.

No final da década de 50, os Estados começaram a se conscientizar de que precisavam de um novo ordenamento jurídico internacional para os oceanos, uma vez que, a cada dia, aumentavam as informações sobre as riquezas que possuíam e, consequentemente, cresciam os interesses pela potencial exploração desses recursos.

Em 1982, em decorrência do reconhecimento pela ONU da conveniência de estabelecer uma ordem jurídica para os mares e oceanos, com a devida consideração pela soberania de todos os Estados, que facilitasse as comunicações internacionais e promovesse seu uso pacífico, a utilização equitativa e eficiente dos seus recursos vivos e não vivos, e o estudo, a proteção e a preservação do meio marinho, foi assinada a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito no Mar (CNUDM) - ratificada pelo Governo brasileiro em 22 de dezembro de 1988. A Convenção, além de estabelecer os princípios gerais da exploração dos recursos naturais do mar, do solo e do subsolo marinhos, e do controle da poluição, define uma série de conceitos, como:

•    Mar Territorial (MT): faixa de mar, cuja largura estende-se até o limite de 12 milhas náuticas (MN), contadas a partir das linhas de base do litoral (linhas de referência na costa), sobre a qual o Estado costeiro exerce plena soberania, incluindo o espaço aéreo sobrejacente, bem como seu leito e subsolo;
•    Zona Contígua (ZC): área marítima que se estende das 12 as 24 MN, onde poderão ser tomadas as medidas necessárias para fazer cumprir as legislações aduaneira, fiscal, sanitária ou de imigração;
•    Zona Econômica Exclusiva (ZEE): faixa situada além do MT, até o limite de 200 MN, sobre a qual o Estado costeiro exerce soberania, para fins de exploração, aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não vivos, das águas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seu subsolo e, no que se refere a outras atividades com vista à exploração e ao aproveitamento para fins econômicos, como a produção de energia a partir da água, das correntes e dos ventos. Além disso, o Estado costeiro também exerce jurisdição, no que se refere à colocação e utilização de ilhas artificiais, instalações e estruturas, investigação científica marinha e proteção e preservação do meio marinho; e
•    Plataforma Continental (PC): compreende o leito e o subsolo das áreas marítimas que se estendem até o bordo exterior da margem continental, ou até uma distância limite de 200 MN das linhas de base, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não atinja essa distância. Caso a margem continental se estenda além das 200 MN, o Estado costeiro poderá pleitear junto à ONU o prolongamento da PC, até um limite de 350 MN, o que necessita ser comprovado, tecnicamente, mediante os apropriados levantamentos. Em setembro de 2004, o Brasil apresentou à ONU seu pleito de extensão da PC, coroando um grande esforço nacional, no qual, durante cerca de dez anos, com a participação ativa da MB, da comunidade científica e da Petrobras, foram coletados 230 mil km de dados.


A ZEE brasileira tem uma área oceânica aproximada de 3,6 milhões de km², os quais, somados aos cerca de 900 mil km² de PC além das 200 MN, reivindicados junto à ONU, perfazem um total aproximado de 4,5 milhões de km².

Trata-se de uma extensa área oceânica, adjacente ao continente brasileiro, que corresponde a, aproximadamente, 52% da nossa área continental e que, devido à importância estratégica, às riquezas nela contidas e à imperiosa necessidade de garantir sua proteção, a MB, buscando alertar a sociedade sobre os seus incalculáveis bens naturais, sua biodiversidade e sua vulnerabilidade, passou a denominá-la “Amazônia Azul”, cuja área é um pouco menor, porém em tudo comparável à “Amazônia Verde”.

As potencialidades desse espaço, aliadas à responsabilidade de protegê-lo, nos conduz a estudá-lo, sob o enfoque de quatro vertentes: Econômica, Ambiental, Científica e Soberania.

Sob o ponto de vista econômico, cabe ressaltar que aproximadamente 95% do nosso comércio exterior é realizado por via marítima, tendo envolvido, em 2013, valores da ordem de 481 bilhões de dólares, entre exportações e importações.

Hoje, prospectamos, no oceano, aproximadamente 91% do nosso petróleo e 73% do nosso gás natural, e estima-se que o Pré-Sal possua 35 bilhões de barris de reservas recuperáveis. Os testes preliminares, realizados em quatro áreas do pré-sal (três na Bacia de Santos e uma na Bacia de Campos) permitiram prever volumes recuperáveis entre 10,6 bilhões e 16 bilhões de barris equivalentes - BOE (petróleo e gás), o que, por si só, dobram as reservas brasileiras de petróleo e gás que são de 15 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás).

É relevante levar em consideração os macrovalores que estão concentrados em até 200 km do litoral e nos 8.500 km de costa, onde se encontram 17 estados, 16 capitais, cerca de 90% do PIB, 80% da população, 85% do parque industrial, 85% do consumo de energia e em torno de 80 portos e terminais organizados, entre públicos e privados.

Na pesca, estima-se que, até 2020, a produção mundial cresça 40%, atingindo 140 milhões de toneladas. Além disso, o segmento lazer, com destaque para o turismo e os esportes náuticos, tem elevadas possibilidades de fomento.

Os aspectos ambientais enfatizam a necessidade da preservação do bioma marinho e da exploração racional do oceano, de acordo com o desenvolvimento da ciência e a evolução tecnológica, sempre buscando desvendar a diversidade biológica, o potencial biotecnológico e as províncias minerais.

As organizações governamentais e não governamentais, que atuam nesse campo, vêm desenvolvendo um importante papel, sensibilizando a opinião pública sobre a imprescindibilidade da implementação de políticas voltadas à preservação das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

Dentro da vertente científica, por sua vez, é possível elencar uma série de Programas, coordenados pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), dentre os quais destacam-se: Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental (REMPLAC); Avaliação, Monitoramento e Conservação da Biodiversidade Marinha (REVIMAR); Biotecnologia Marinha (BIOMAR); Promoção da Mentalidade Marítima (PROMAR); Pesquisas no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (PROARQUIPÉLAGO) e na Ilha da Trindade (PROTRINDADE); e o Sistema de Observação dos Oceanos e Clima (GOOS/Brasil), o qual permite previsões confiáveis das condições oceânicas e atmosféricas. Quanto à soberania, cabe ressaltar que, na “Amazônia Azul”, nossas fronteiras são linhas imaginárias sobre o mar. Elas não existem fisicamente e o que as define é a existência de navios patrulhando-as ou realizando ações de presença. A proteção desse rico patrimônio é uma tarefa complexa, pois, conforme mencionado, são cerca de 4,5 milhões de km² de área a ser monitorada. Nesse contexto, a MB desenvolve atividades de Inspeção Naval, Patrulha Naval e Ações de Presença, com o propósito de salvaguardar os interesses brasileiros.

Obviamente, qualquer modelo de vigilância para a “Amazônia Azul” passa, necessariamente, pelo adequado aparelhamento da MB. Em 2009, foi elaborado o Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB), revisado em 2013, que, em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa (END), expressa objetivos de curto, médio e longo prazos, de modo a reconfigurar a Força Naval, sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença. Esse plano contempla todas as ações requeridas para dotar a MB de organizações militares; meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais; armamento e munição; e efetivos de pessoal necessários à consecução de suas diversas atribuições.

 

Rio Miranda

 


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rio Miranda
ponte sobre o rio Miranda na divisa de Jardim e Guia Lopes da Laguna
Altitude da nascente320 m
Altitude da foz83 m
País(es) Brasil
O Rio Miranda é um rio brasileiro que banha o estado de Mato Grosso do Sul.
O Rio Miranda é formado no encontro do Rio Roncador e o Córrego Fundo, nos limites dos municípios de Jardim e Ponta Porã, a uma altitude de 320 metros acima do nível do mar. Percorre uma distância estimada de 490 km, desembocando no Rio Paraguai, no município deCorumbá, a 83 metros de altitude. Cruza os biomas Cerrado ePantanal, tendo como principal afluente o Rio Aquidauana.
Trecho do rio no município deJardim.
É no vale do rio Miranda que se desenvolveram importantesmissões jesuítas, na então chamada "Província de Itatim", entre as missões está a cidade deSantiago de Xerez que foi fundada por espanhóis e destruída por bandeirantes paulistas.1 2

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